Às vezes ela pode se manifestar simplesmente por alguma razão psicológica ou comportamental.
Fome física ou fisiológica- sinal que o corpo manda quando precisa comer para sobreviver,quer dizer, comer nutrientes para realizar suas funções vitais.
A fome é a necessidade de comer desencadeada pela falta de energia, e pode ser dividida em dois tipos: a fome fisiológica, que é a sensação física e não relacionada a alimentos específicos, e o apetite hedônico relacionado ao prazer e recompensa, e que ocorre mesmo sem a deficiência de energia.
Fome emocional- tem mais a ver com o estado mental.
Os principais fatores que podem levar à fome emocional são necessidades básicas não atendidas, como sono inadequado e dietas restritivas sem orientação médica ou nutricional, e situações do dia a dia, como desentendimentos com pessoas próximas, problemas no emprego, e outras circunstâncias que provoquem estresse e sentimentos de raiva, ansiedade, medo, tristeza, cansaço e insegurança.
Como identificar a fome emocional?
Os principais indícios de que está fora de controle são desejo urgente de comer, ingestão de alimentos com voracidade ou em grande quantidade e dificuldade de controlar ou a sensação de que nada satisfaz.
A fome fisiológica transmite-lhe a sensação de que se está a alimentar por necessidade, sem sentir culpa ou vergonha, considerando a alimentação como um bem necessário à vida. No entanto, com a fome emocional sente-se culpado por comer, surgindo um paradoxo entre a necessidade que tem de ingerir esse alimento para se sentir melhor e os sentimentos negativos que surgem após a ingestão do mesmo.
É necessário resgatar o relacionamento mais saudável com a comida, entendendo que o problema não é o ingrediente ingerido, mas o desequilíbrio no consumo dos ingredientes.
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